O ex-diretor de uma confederação de “agricultores e empreendedores familiares” (Conafer), investigada suspeita de se beneficiar do roubo aos aposentados, esteve aboletado no gabinete do presidente da Câmara, Hugo Motta (Rep-PB) até meados de 2021. Sua relação com o indigitado, de alcunha Júnior do Peixe, segundo a oposição, mais do que o conhecido rabo preso com Lula e o Planalto, explicaria a má vontade de Motta para instalar a CPI do Roubo aos Aposentados,
Júnior do Peixe mantém laços com o poder petista desde o governo Dilma, que garantiu a ele uma bela boquinha no Ministério da Pesca.
Ministro de Dilma, Eduardo Lopes nomeou Jerônimo Arlindo, vulgo Júnior do Peixe, ligado a Motta, superintendente da Pesca na Paraíba.
Sempre à sombra no Republicanos, Júnior do Peixe acabou se filiando ao partido. Até disputou uma prefeitura na Paraíba de Motta. Perdeu.
A saída de Dilma do poder não deixou o pelego na chuva. Na gestão Michel Temer, conterrâneo de Motta, abocanhou outro cargo na Pesca.
O Palácio do Planalto faz uma caça às bruxas para tentar identificar quem vazou o vexame de Janja na reunião “confidencial”, como classificou o marido, cobrando do presidente da China, Xi Jinping, atitude de censura ao TikTok. Seja porque a plataforma é orgulho dos chineses, como empresa mais valiosa do país, ou porque Janja não tinha “direito de fala” na reunião dos dois presidentes e seus ministros. Ela se queixou do “algoritmo” que favoreceria “a direita”, no TikTok.
Petistas aproveitam para queimar uns aos outros. A turma de Haddad (Fazenda) espalha que o traíra seria o desafeto Rui Costa (Casa Civil).
Lula ficou irritado ao constatar que o vazamento foi obra de ministros ou dos suspeitos de sempre, ou sejam, representantes do Congresso.
Lula ficou irritado porque foi pego em flagrante, na tentativa de envolver o presidente da China na censurar das redes sociais que não controla.
A atitude de Lula na China, em defesa de d. Janja e até assumindo como dele a papagaiada da sua mulher, fez lembrar em roda animada na Câmara, ontem, a história relatada certa vez, com muita graça, pelo advogado Heitor Rodrigues Freire, sobre o dia em que o marechal Eurico Gaspar Dutra, presidente da República, foi salvo pelo sagaz chefe de gabinete, Carlos Alberto Aguiar Moreira. Após enfrentar alentada feijoada, Dutra teve de presidir ato no Palácio do Catete, lotado de convidados. Observava-se um silêncio respeitoso quando Dutra, sem conseguir se segurar a revolução em no seu intestino, soltou um sonoro pum, que ecoou no salão. Rápido como um raio, o chefe de gabinete curvou-se e declarou, em alto e bom som: “Perdão, presidente”, assumindo a autoria do pum presidencial. No vexame da primeira-dama na China, Lula assumiu o pum, concluíam deputados às gargalhadas.
Há muito a investigar, para além do roubo aos aposentados. Caso de um programa de R$ 640,1 milhões do Ministério do Desenvolvimento Social, chefiado por Wellington Dias (PT), para distribuir cisternas a famílias carentes, segundo o Globo, é executado por ONG de petistas.
Mofa há mais de um mês na gaveta da Comissão de Assuntos Econômicos um requerimento para se discutir a penosa situação dos Correios. Desde que foi apresentado, não andou mais.
O deputado Evair de Mello (PP-ES) ecoou o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Rep), e afirmou: “não existe eleição justa e democrática sem Jair Bolsonaro”.
Presidente em exercício da Câmara, Lula da Fonte (PP-PE) defendeu a ação protocolada contra decisão da 1ª Turma que barrou decisão de 315 deputados de suspender processo contra um deputado por golpe.
Deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) sobre o constrangedor mico de Janja na China
De saída do MDB após quase 40 anos, Osmar Terra (RS) segue para o PL: “Acredito no presidente Bolsonaro e no que ele representa. O PT faz um ciclo vicioso e Bolsonaro fez um ciclo virtuoso no nosso país.”
A ex-prefeita de Palmas (TO) Cínthia Ribeiro disse que não tem qualquer relação contratual com Maurício Camisotti, citado no rolo do INSS. Disse que sua doação de R$100 mil foi declarada e não representa qualquer vínculo político, administrativo ou pessoal.
Enquanto Lula bate bumbo por acordo de R$27 bilhões com a China, os negócios de Donald Trump com a Arábia Saudita rendem muito mais. O acordo passa de sonoros R$3,3 trilhões.
Com fama de ter acertado a prisão de Collor e a cirurgia de Bolsonaro, suposta paranormal bomba nas redes sociais prevendo que Alexandre de Moraes prenderá dois homens, uma mulher e aí “desencarna”.
...aparentemente ‘cidadão de segunda classe’ é todo o resto do País.