A visita de Lula (PT) à França, até esta segunda (9), marcada pela troca de gentilezas com o presidente francês Emmanuel Macron, tem sido alvo de ironias nos meios políticos locais por uma coincidência constrangedora: ambos enfrentam devastadora reprovação dos respectivos eleitorados. Em autêntico “abraço de afogados”, Lula tem a rejeição de 57% dos brasileiros, de acordo com a mais recente pesquisa Quaest, e a repulsa dos franceses a Macron chega a recordes 73%.
Tanto quanto Lula, Macron tem dificuldades de sair às ruas, exceto em “eventos controlados”, sem risco de encarar hostilidade dos insatisfeitos.
Pela Quaest, Lula só tem 29% de aprovação, enquanto pesquisa Odoxa aponta 26% para Macron, aquele que virou “sparring” da primeira-dama.
A esmagadora maioria de eleitores de todas as tendências considera Macron “um mau presidente”, observa Gaël Sliman, da Odoxa.
No Brasil, 66% não querem Lula candidato em 2026 e, lá, 84% querem “virar a página de Macron até 2027”, fim do seu segundo mandato.
O Portal da Transparência não mostra, mas o governo Lula (PT) pagou mais de R$167 milhões em emendas parlamentares apenas no mês de maio. A maior emenda, de R$15,4 milhões, foi destinada à Cia. de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) da Bahia do ex-governador e atual ministro da Casa Civil, Rui Costa. Duas emendas para municípios de Roraima também estão entre os maiores pagamentos do mês: R$5,8 milhões para Rorainópolis e outros R$5,6 milhões para Boa Vista.
No total, em 2025, o governo petista já pagou R$2,54 bilhões em emendas parlamentares, segundo as contas do Tesouro Nacional.
O Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União não mantém atuais dados de emendas: lá, o governo pagou só R$40 mil até agora.
A maior parte das transferências representam emendas individuais (R$1,61 bilhão) e outros R$929 milhões pagaram emendas de bancada.
Luiz Inácio, o metalúrgico, melhorou de vida. Agora veste Armani, calça Zehna e dá lições de elegância. Mas, anos atrás em Buenos Aires, no dia da posse de Nestor Kirchner na presidencia, Lula saía do hotel quando esbarrou no assessor de imprensa, Ricardo Kotsho: “Você vai assim!?...”, indagou o presidente, com cara de nojo. Kotsho não entendeu: “Como, ‘assim’?”. Lula explicou, senhor das combinações fashion: “...de sapato preto e cinto marrom!?”
Os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, encontraram-se nos EUA com executivos da SpaceX, de Elon Musk, empresa dona da Starlink, que tem quase 300 mil clientes no Brasil.
O empresário Luciano Hang se impressiona com tamanho do Estado no Brasil, com um dos serviços públicos mais caros do mundo: “máquina pública inchada e ineficiente, com gastos excessivos e desnecessários”.
Após o governo anunciar que a França dispensou cidadãos brasileiros de vistos (mas só na Guiana Francesa), o deputado Eduardo Bolsonaro reagiu: “maior conquista internacional de Lula até o momento”.
Mesmo após uma semana de folga informal, com “encontro dos Brics” nas dependências do Congresso e viagens dos presidentes das Casas aos EUA e logo o Senado tem “agenda cheia”: apenas duas sessões.
Jair Bolsonaro (PL), sobre mentiras reproduzidas por Lula envolvendo mortes em Gaza
Diz Wellington Dias (Desenvolvimento Social) que a reprovação de Lula entre os mais pobres é culpa da inflação nos alimentos. O ministro deve viver em outro país: loroteou que a alta no preço já ficou para trás.
Como já aconteceu com viagens, governo Lula (PT) agora esconde seus gasto com cartões corporativos. Dados da Transparência estão congelados em R$26,5 milhões há quase dois meses.
O Centro de Liderança Pública publicou manifesto contra o projeto que “acaba com supersalários”. Para a entidade, na real, descaracteriza a proposta original e deve perpetuar e até “ampliar privilégios”.
A condenação do comediante Leo Lins a 8 anos de cadeia, por fazer piadas num palco de teatro, entrou nos Top 10 assuntos mais procurados da internet. Todos os outros tratam de futebol.
…o governo não consegue nem proteger aposentadorias, mas vai regular as redes sociais direitinho.