De volta ao Brasil, Lula traz na bagagem amarga fatura da estada de alto luxo e gastança dos dias que desfrutou com a primeira-dama Janja em Paris (França). A coluna informou em primeira-mão que o custo da hospedagem do “casal esbanja”, como Lula e Janja são chamados em Brasília, passou de R$1,2 milhão. Não bastasse tal desfeita ao pagador de impostos, o petista torrou outra fortuna, por nossa conta, em aluguel de belos carrões para zanzar pela “Cidade Luz”: foram R$ 974.459,71.
Com tanta gente na comitiva, o cerimonial de Lula pediu quartos extras para hospedar a turma. Por isso, a fatura disparou mais R$144,4 mil.
Aos poucos, mais e mais notas da passagem de Lula vão aparecendo. Só a hospedagem da tripulação que levou Lula nos custou R$76,4 mil.
Foi contratado intérprete para Lula inclusive para evento sobre oceanos, talvez por isso o custo do monoglotismo saiu tão salgado: R$38,8 mil.
O ministro interino Frederico de Siqueira Filho (Comunicações), com dificuldade para se comunicar, teve o próprio intérprete: R$4 mil o dia.
A conclusão mais frequente, nesta segunda (9), nas conversas entre políticos e economistas, é a de que não há limites para estupidez no governo Lula (PT), quando o maior objetivo não é o equilíbrio fiscal, mas vingança ou justiçamento. Na reunião de domingo, na residência do presidente da Câmara, foram várias as referências raivosas à classe média e isso explica a decisão de taxar quem investe nos setores imobiliário e agrícola, em lugar do governo, por meio de LCIs e LCAs.
Do mesmo modo, taxar debêntures incentivadas parece ter o objetivo suicida de afugentar investidores, como nos casos da LCI e da LCA.
As “debêntures incentivadas” foram criadas para a atrair investimentos onde há crônico desinteresse do governo: infraestrutura.
A estratégia foi vencer Motta e Alcolumbre pelo cansaço, em 5 horas de reunião, para empurrar mais impostos goela abaixo dos abestados.
Logo que assumiu o governo paulista, o sempre desmemoriado Franco Montoro, fez a defesa de mudanças no IVC (finado Imposto sobre Vendas e Consignações), durante uma solenidade. Queria referir-se ao ICMS. Mas ninguém conteve as gargalhadas quando resolveu saudar um ilustre visitante: “Seja bem vindo, deputado Pimenta do Reino!” Era o deputado Pimenta da Veiga (MG), como ele, fundador do PSDB.
Gleisi na reunião era mau presságio: ela tem visão preconceituosa dos investidores. Chamou de “rentistas” os que investem no Brasil, pessoas que, como poupadores, têm a legítima expectativa de rendimentos.
É constrangedora a lista dos participantes da reunião de domingo (8) sobre alternativas ao decreto do IOF: nenhum deles entende de economia. A começar pelo ministro, ignorante confesso no tema.
Os políticos que invadiram a casa do presidente da Câmara, alguns sem convite, não estavam nem aí para discutir supostas alternativas ao desastroso decreto do IOF. Eles queriam apenas aparecer na foto final.
Presidente da Câmara, Hugo Motta afirmou não ter compromisso de aprovar as “alternativas” para o aumento do IOF. No projeto da anistia, sua garantia à oposição é que “não iria impedir a tramitação...”. Anrã.
Jair Bolsonaro sobre atentado a Miguel Uribe, candidato à presidência da Colômbia
Não bastasse a milionária gastança de Lula na França, Margareth Menezes (Cultura), aboletada na comitiva, também teve seus momentos de opulência: van com motorista para a ministra custou R$19,4 mil.
“Itamaraty” virou assunto do dia na rede social “X”, após reagir ao caso do veleiro de ativistas (incluindo um brasileiro) apreendido por Israel. O mesmo Itamaraty fez silêncio vergonhoso quando terroristas do Hamas mataram covardemente cerca de 1.200 pessoas, incluindo 5 brasileiros.
Enquete do Diário do Poder aponta que, na opinião de 94,4% dos participantes, viagens de Lula e Janja só servem parar torrar dinheiro dos pagadores de impostos. Só 5,6% acreditam que trazem benefícios.
Caminha para melancólico fim a CPI das Bets, com pouca chance de dar em alguma coisa. A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), relatora da comissão, lê o relatório final nesta terça-feira (10).
...aumentar impostos em vez de cortar despesas é o que Elon Musk chama de “abominação repugnante”.